Olá, queridos
Sem querer ser feminista – detesto rótulos que nos marcam que nem vaca no pasto – mas acho importante abordar um assunto que tem deixado muita mulher independente sem rola fixa. É, fofas, ter profissão, casa e carro próprios e saber onde fica o botãozinho de gozar pode jogar você na estatística das “sem marido”.
E vamos combinar que a gente gosta de ter um pau gostoso em casa pra fazer saliência. Adoro! A diferença é que eu emito fatura.
A Deyse Sobral dos Santos Padilha, jornalista, 23 anos, já enfrenta o problema por se bancar. Vejam o que a escriba diz:
Titia linda e maravilhosa, que sempre tem solução para nossos problemas sexuais (os mais destruidores de vidas),
Gostaria de saber por que os homens de hoje em dia têm tanto medo da gente que trabalha, é formada e independente? Eu pensei que deveria ocorrer o contrário, mas parece que os caras se intimidam. E quando vou pra cima e faço um super boquete, o cara fica louco, mas também parece se sentir incapaz de dar conta do recado "todo".
Querida, Deyse!
Adorei o “titia linda e maravilhosa”. Parece até ser da família (risos).
Vê só: imagina que prender o xixi foi a única sensação de orgasmo que sua vó teve a vida toda. De lá para cá, evoluímos bastante. Hoje tem vibrador, sela da bicicleta, massagem erótica, Pokémon, o caralho de asa para nos dar prazer.
É muita ferramenta disputando com as pirocas. O homens num guenta, fia. Quando eles vêem uma mulher com diploma, chave do carro na mão, pensam logo: “Fudeu! Vou ter que me esforçar. Nada de meter e gozar logo”.
É nessa hora que a gente tem que dar uma de “mulherzinha”. Como? Ficar manhosa, dizer que ele tem a maior pica do mundo, que ele é forte, machão. Fala isso no ouvidinho dele que, aposto meu cu, vai ficar de pau duro por três dias.
Caso dê errado, tem muito pedreiro dando sopa por aí: são viris, gostam de trepar e vão te tratar como princesa. Depois, você paga um curso de engenharia pra ele.
Ui!