Oi, meninos e meninas dessa terra de gente fogosa.
Com a chegada do carnaval, esses pessoal ficam com as partes do baixo-leblon pegando fogo.
Antigamente, quem mandava durante os três dias de folia, era Momo; hoje, quem domina o pedaço é o capeta. Nesse período, a sacanagem perde limites e os perigos que ela traz afluem por todos os poros de quem tem o cão no couro.
Vejam o e-mail que o “Sou o que sempre fui” me mandou. Por motivos óbvios, ele pede anonimato.
Tia Lyka Sou casado há três anos. Sempre procuramos manter um relacionamento de respeito mútuo, mas aberto. Depois de muito conversarmos, minha esposa me convenceu a termos experiência sexual com outro casal.
Um primo dela e a noiva dele aceitaram participar da novidade.
Depois de três encontros de pura sacanagem, descobri que estou apaixonado pelo rapaz. E ele diz que está apaixonado por mim. Já tivemos dois encontros às escondidas. E agora: o que devemos fazer?
Ihhh, rapá! O negócio é complicado. Esse é um dos riscos de participar dessas coisas. As mulheres de vocês desconfiam dessa paixão? E elas, como estão depois da suruba que vocês fizeram? Será que não está rolando sentimento entre as muchachas também?
Meu conselho é abrir o jogo. Quem sabe vivendo os quatro juntos vocês não serão mais felizes do que têm sido até agora?
Fui!
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