Pessoal, de novo, vou tratar de um tema que pouca gente gosta de falar – menos quando é da vida dos outros -, mas que a toda hora esquenta cabeça de gente: chifre. E digo a vocês: dói pra disgrama. Pensam que puta não leva chifre, é? Hum! Até se apaixona.
Nesses dias, encontrei-me com amigo (de infância) na lotérica. Ele leva chifre desde criança, quando a gente brincava de manja trepa na Praça da Bandeira. Fez questão de me dizer que continua continua levando diadema de vaca. Agora, satisfeito. “Eu sempre como primeiro”, me confidenciou ao pé de ouvido. Tão vendo? Tudo depende da maneira como você encara as adversidades da vida. É isso que vou explicar à Judith Pedrosa de A. Fonseca, 42 anos. Vejam o perrengue que a bombeira está passando:
Tia Lyka Estava desconfiada do meu namorado e resolvi segui-lo. Flagrei ele caindo de boca numa periguete no pagode, pode? Além da decepção de ver o homem que, até semana passada, era com quem eu queria casar e ter muitos filhos, ainda passei vergonha de presenciar a cena na frente das minhas amigas e dos “pessoal” da oposição. O que faço, tia? Mesmo sendo traída com uma feiosa, sou louca por ele. E tenho medo de ficar solteirona que nem minhas amigas.
Querida, Ju!
Tem certeza que vai ter esse tanto de menino com essa idade? Te apressa.
E mais: menino é brinquedo caro. Pensa bem antes de começar a parir. Outra: quem procura, acha. Falta do que fazer sair atrás de macho pra fazer flagrante.
Antes de você querer colocar coleira no seu macho, ponha na ponta do lápis as vantagens que ele pode trazer pra sua vida. Não pode entrar só com a pica. Ganha bem? Super dotado? ejaculação precoce? Sabe lavar louça? Gosta de trepar (esse item é importantíssimo, pelo menos pra mim)? Se ele não atender a um desses pré-requisitos, caia fora urgente.
Conselho? Pra esquecer o negócio é trepar. Trepa chorando, mas trepa, querida.
Fui!
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