A franquia da ”Academy Freestyle” deve chegar ao Brasil em Outubro. O empresário Emerson Ferreira diz que está muito ansioso para inauguração do espaço.
Durante a malhação na Frestyle, usuários são proibidos portar celular ou máquina fotográfica e todos têm que estar de fato sem roupa. A mensalidade inicial será de R$ 130.
A ideia, que pode parecer estranha, já vem acontecendo no Hemisfério Norte há algum tempo. E não é só em clubes de nudismo. As “naked” (nu em inglês) aulas estão se espalhando por vários lugares. O que, no passado, ocorreu com a natação, recentemente chegou ao crossfit e se estabeleceu no yoga.
Nos Estados Unidos, antes do anos 60, a exigência de nadar sem sunga era baseada na funcionalidade e higiene. O tecido das roupas de banho da época prejudicava o sistema de filtro e a exposição do corpo permitia que pequenos machucados pudessem ser percebidos, o que evitava a transmissão de doenças de pele.
Com a evolução dos tecidos e dos produtos de higienização da água, a moda “peladona” dentro da água ficou pra trás. Mas parece querer voltar.
Na Dinamarca, a aula de “naked crossfit” foi lançada como uma piada de 1º de abril pela academia Spartan Mentality, mas a grande procura levou os donos a realmente lançarem a nova modalidade, que não durou muito por causa do grande assédio da mídia.
Menos conservadora, Nova York já estabeleceu a nova tendência, pelo menos no mundo da yoga. O estúdio Bold & Naked, estabelecido há sete anos, decidiu oferecer aulas sem roupa e adivinha? Sucesso total.
(Fonte: http://osnaturistas.com, via O Povo, editora N)