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    Terça, 22 Agosto 2017 01:21

    Deixar como encontrou

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    Josinaldo entrou no serviço público logo depois de completar 18 anos. Aos 30, funcionário de carreira, bom partido, deu mole, apaixonou-se por amazonense faceira e, quando deu fé, estava dizendo sim à pergunta feita por padre Luizinho, na igreja de São Francisco das Chagas. 

    Com os quatro filhos já encaminhados, Josinaldo e Patrícia resolveram pôr fim ao casamento. Nada de problema. Puro desgaste. Agora, perto de aposentar-se, Josinaldo vivia muito bem vivida a vida de solteiro e dizia que "nunca mais juntaria panos de bunda com mulher nenhuma". 

    Certa noite, numa dessas arapucas do destino, Josinaldo encontrou-se com Hildete – morena jeitosa que sempre lhe despertara tesão. O casamento de Detinha não ia lá muito bem e os encontros com Josinaldo passaram a ser cada vez mais frequentes. 

    Uns dois meses depois de iniciado o affair entre o casal de sexagenários, o divórcio de Hildete com Irineu foi homologado. Na mesma semana, sem nem virar o colchão desocupado, Josivaldo mudou-se para os aposentos da namorada. 

    Tudo ia bem até quando Detinha começou a ter crises de ciúmes e perturbar o juízo de Josinaldo sempre que ele saía para encontrar-se com amigos. A marcação era cerrada, as brigas se tornaram caa vez mais constantes e nosso funcionário público decidiu dar um basta à situação. 

    Numa sexta-feira, depois do almoço, Josinaldo explicou seus motivos e comunicou à parceira que voltaria para o seu muquifo e sua paz. Hildete não botou dificuldades, mas fez uma única exigência. 

    - Olha, Naldo, quando nós começamos a sair, eu tinha um homem nesta casa. Irineu só foi-se embora daqui depois que você surgiu em minha vida... 

    E propôs: "Você pode até ir-se embora de vez, mas só depois que eu arranjar um homem pra ocupar o seu lugar". 

    Não tenho certeza, pois o povo fala muito. Em mesa de bar, ouvi que Josinaldo anda doido pra encontrar um namorado para a sua ex-namorada. 

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    Segunda, 14 Agosto 2017 18:43

    Tá chegando mais

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    No embalo desses forrós safados e de muito mau gosto, empresário de visão resolveu adaptar imensa área urbana para que aficionados se entregassem aos bate-coxas e rela-buchos. Contratou um arremedo de banda forrozeira, quatro periguetes que se diziam dançarinas, espalhou algumas dezenas de mesas e cadeiras de plástico pelo terreiro, deu o nome de Fazendinha ao mais novo point da cidade e deixou o fuzuê comer no centro. 

    Lá, dava gente de todo tipo. Em visita ao point, Tonhão, um amigo meu, sentenciou: "Meu irmão, eu nunca tinha visto tanta gente feia por metro quadrado". 

    Daniela, acadêmica de Comunicação Social na Universidade Federal de Roraima, 20 anos, mocinha de muito bom gosto, gostava da balada, mas oferecia resistência a lugares que considerava suspeitos. Lugares que pudessem "queimar o filme", como ela dizia. 

    Certa noite de sábado, depois de a turma zanzar sem rumo, alguém deu ideia de encerrar a farra no Fazendinha. Dani pulou fora. 

    - Não, não, não. Faço questão de não ir a esse lugar. Além de muito arriscado, lá só tem gente feia... 

    Os amigos rebateram: 

    - Ei, menina, nós vamos em grupo. Ninguém vai nos incomodar... Lá tem tanta gente, que tu nem vais ser notada. 

    Para não se tornar desmancha prazeres, Dani capitulou. Retocou a maquiagem, ajeitou a roupa e, de braços dados com dois amigos, misturou-se ao resto da galera. Ao cruzar o portão do point, a moçoila ouviu o refrão da música de boas vindas: "O Fazendinha tá cheio de quenga/ E cada hora tá chegando mais.../ O Fazendinha tá cheio de quenga/ E toda hora tá chegando mais..." 

    Fazer o quê? A acadêmica se entregou ao ritmo apelativo e dançou entre as "outras" quengas até o dia amanhecer. 

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    Segunda, 14 Agosto 2017 18:31

    Dica para dar bem o redondo

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    Olá, pessoal! 

    Animadinhos para mais uma dica de tia Lyka? Então, tirem os meninos da sala que vamos falar de cu alheio. 

    E quem traz o assunto à tona, é a professora Talita C. A. Berta, 23 anos: 

    Tia Lyka, 

    Amiga minha disse que sexo anal é só uma questão de costume e que com o tempo fica gostoso. Já tentei seis vezes e foi horrível, mesmo estando toda limpa e cheirosa, usando lubrificante. Me ajude! 

    Talitinha, 

    Antes de mais nada, cuidado com a abreviatura desse sobrenomes. Dessa maneira, a macharada pode pensar que você está aberta pra tudo. 

    Seguinte: Não vou te esconder a verdade. Dói, querida! É a mesma sensação de estar cagando pra dentro. Mas hoje em dia, está bem melhor do que no meu tempo, quando a única opção era passar cuspe. Agora, tem lubrificante à base d'água, e até anestesia; pode?! Mas fique atenta: as pomadas anestésicas não são indicadas pelos médicos porque tiram a sensibilidade do ânus e, com a penetração, pode romper pregas. Depois, ao sentir falta do pregueado, pode ser tarde demais. Você não sabe a falta que elas fazem quando dá vontade de peidar numa daquelas intermináveis filas do Banco do Brasil. Só de pensar nisso, valorizo meu cuzinho usado, mas ainda trancado. 

    Para iniciar, peça para o parceiro começar com o dedo - o mindinho, se você tiver o cu infantil. Encorajada com a penetração digital do boy magia, é hora de trocá-lo pela marreta de fogo. A melhor posição para iniciante é de "ladinho". A vontade é de correr pro banheiro pensando que vai cagar um cupuaçu. Relaxa, o pior está por vir! Nunca ouviu dizer que "pica não tem ombro"? 

    Fui! 

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    Terça, 25 Julho 2017 06:33

    Mamãe, eu quero gozar

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    Meninos e meninas,

    Pelamordideus! Essa surubada que a gente vê em Brasília faz medo. Fico em dúvida se a louca sou eu ou esse bando de políticos corruptos.

    O dinheiro saiu de cofres públicos e das contas de empresários, mas, parece, ninguém recebeu. Em declarações à imprensa, parece que a bandidagem tem nojo de dinheiro. Ninguém recebeu nada.

    O presidente da República abandona seu homem de confiança à própria sorte com uma mala contendo 500 mil reais. Loures, o leso, parece que vai se fuder sozinho. Será que tem grana perdida pelo Planalto Central? Sinto até uma vontadezinha de dar um tempo com meus bofes e partir pruma garimpada nos cerrados do Distrito Federal. Quem sabe?

    Independentemente de qualquer coisa, alguém vai se foder. Resta saber se o povo brasileiro ou o Michel Temer com o PMDB. Ou, quem sabe?, todos. Mas, por falar em foder, recebi cartinha da professora Juliana Morais, 44, que, apesar de vida sexual ativa desde os 17, afirma não conhecer o gosto – gostooooooso – de um orgasmo.

    Tia Lyka,

    Comecei a transar aos 17. Casei-me aos 21. Tive somente dois parceiros sexuais em toda a minha existência. Até hoje, não sei o que são esses orgasmos que minhas amigas falam. A falha é minha ou é incompetência dos homens?

    Juju,

    Dados científicos confirmam que mais de 30% das mulheres não conseguem atingir o orgasmo. Os fatores são os mais diversos. Hoje, há farta literatura e profissionais dedicados ao problema. Procure ler, se informar, abra o jogo com o(s) parceiro(s) e saia em busca do gozo. Tenho certeza de que, se libertando psicologicamente e partindo em busca de resolver essa situação, você, na idade da loba, ainda vai gozar como merece.

    Boa sorte. Divirta-se.

    Fui!

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    Terça, 25 Julho 2017 06:27

    Água pra que te quero

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    Olá, meninos e meninas,

    É muita água. O nível do rio Branco vem subindo rapidamente. Ainda bem que estamos no fim do mês de junho, quando a frequência de chuvas cai. O perigo de grandes alagamentos e hordas de desabrigados fica distante.

    Mas quem disse que eu entendo de meteorologia ou tenho algo a ver com a Defesa Civil? Meu negócio é sexo, e nisso eu sou boa.

    E já que estamos falando em água, responderei à cartinha que a Deusalina Oliveira mandou:

    Tia Lyka,

    Fui casada durante oito anos. Meu marido, o único homem de minha vida até então, morreu em agosto do ano passado. Na semana passada, aceitei convite de um antigo paquera e terminamos a noite na cama dele. Gozei como nunca tinha gozado. Na primeira sequência de orgasmos, minha queca expeliu grande quantidade de líquido. Não era urina, pois não tinha cheiro de nada. Estou com medo e com vergonha. Isso é normal? Devo procurar um médico?

    Deusalina, isso de mulher esporrar existe desde que o King Kong era macaco prego. Aristóteles, que não era leso e também estudava periquitas, já se referia a essa ejaculação feminina. Esse fenômeno varia de mulher para mulher e nem todas mulheres o têm. Não se preocupe: o fato de você ter ocorrido com você não quer dizer que vá ocorrer sempre. Mesmo que esse "esporro" tenha ocorrido com você, não quer dizer que sempre vá ocorrer. Nada de procurar médico. Mantenha uma boa higiene corporal e transe à vontade: faz bem.

    Não se esqueçam de usar camisinha: o risco de gravidez ou de contrair uma doença sexualmente transmissível existe sempre.

    Fui!

    o 

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    Terça, 25 Julho 2017 06:23

    70? Troca por dois de 35

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    Tudo belê!? 

    A crise está tão braba que tô diminuindo até as palavras. Daqui a uns dias, num vou tá nem mais gemendo. Jesus! Mas não quero falar de liseira com vocês, não. Vamos falar de sacanagem que é de graça e todo mundo pode fazer, basta ter tesão. 

    E por falar nisso, trago uma queixa da Maria das Graças R. do C. Grande, 39 anos, pernambucana. Vejam as história da quenga: 

    Tia Lyka, 

    Arrumei um coroa pra namorar. Gente boa, me dá tudo que quero – roupa, calcinha, creme para desembaraçar os cabelos, esmalte, etc. –, mas não me dá o que eu mais gosto: piroca. Quando o conheci, no Forró dos velhos, ele estava todo fogoso, quase que me comia no salão. Agora, pra fuder é um suplício. Faço de tudo, chupo, esfrego a perseguida na cara dele e nada. O velho só quer ver o Ratinho. E o cara só tem 69 anos. 

    Querida, Graça do C. Grande,

    Namorar com velho requer paciência. Eles já estão preguiçosos, o pau só levanta tomando a azulzinha, sem contar que peidam dormindo. Portanto, se queres continuar com o coroa - vi que ele é bonzinho, te dá de um tudo e isso é muito importante: ter um pai pra nos sustentar. Então, seja compreensiva com o véio, arrume um pé de pano pra dar uma trepada de vez em quando e mantém o sexagenário só no cheirinho. Véio adora um cheiro de priquito. 

    Fui! 

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    Terça, 25 Julho 2017 06:06

    Sexo na hora errada

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    Olá, povo do grelo grande! 

    Com essa muvuca que tá em Brasília já cancelei viagem pra cidade candanga. Político que quiser comer tia Lyka vai ter que pegar avião pra a Macuxilândia. E o medo de morrer queimada num daqueles prédios dos três poderes? Deus me livre! 

    A grana que eu ganho tem que ser quinenquieu: limpinho. Falando em limpinho, vejam a saia justa que minha costureira, Dorinha, está passando. Ela que faz os bolsos das minhas calcinhas. 

    Tia Lyka, 

    Estava tudo indo bem com meu coroa, até que resolvi fazer-lhe surpresinha uma noite dessas. Após o jantar, pus uma lingerie que comprei nas Lojas Marisa e, com cara de safada – dedinho na boca e outro na xereca – rumei pro quarto. Fui repreendida pelo polaco. Disse que não era hora de trepar - eram só 11 da noite – que ele só fode até as 6 da tarde pra não dar congestão. Ai, eu pergunto: desde quando existe hora pra furunfar? 

    Querida Dorinha 

    Trepar é que nem vontade de urinar. Quando vem, tem de fazer senão mija nas calças. Mas, segundo pesquisas, a melhor hora é às 5h48. Da manhã. Diz que homens e mulheres possuem picos de excitação diferentes durante o dia e que, a essa hora, a libido está em alta pros dois. 

    Agora, a regra não deve valer pro teu véio. Capaz de, a essa hora, ele estar roncando e babando. 

    Ui! 

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    Terça, 25 Julho 2017 06:03

    Buraco pequeno pra pau grande

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    Meninos e meninas, 

    Quando será que esses bandidos vão parar de fuder o Brasil? Com tanta rola entrando, o buraco dessa Nação não para de aumentar. Mas, por falar em buraco aumentando, vamos tentar resolver o problema enfrentado por Keyla. 

    Tia Lyka, 

    Casei-me e cedo desenganei-me com o companheiro. Além de ter uma merreca de pinto, meu marido não gostava de usá-lo. Não deu: nos separamos. Casei-me de novo. Desta vez, além de ter uma rola enooooorme, meu marido quer sexo de manhã, de tarde e à noite. Às vezes, mais de uma vez num desses turnos. Confesso que, em vez de prazer, tenho sofrimento, pois aquela picona me machuca muito. Quando dá, eu invento desculpa e fujo. O que faço para que ele me entenda e não se ofenda ao saber a verdade? 

    Keyla, 

    O seu problema seria a felicidade de muitas mulheres. Mas... Minha madrinha enfrentava situação parecida com a sua. Mirrada, ela tinha bucetinha pequena e sofria quando meu padrinho ia comê-la.

    Depois da segunda gravidez, Dindinha propôs ao marido que ele procurasse se satisfizer na rua. Com qualquer uma. Havia uma condição: aquele cacete nunca deveria ser usado com nenhuma das amigas dela nem com nenhuma das mulheres da família. 

    Eles respeitaram esse acordo até o dia em que ele morreu. Ah, quando queria gozar, Dindinha o convidava para fazerem sexo – desde que ele não viesse com história de enfiar o pirocãozão na boca da coitada. Ela contava, rindo, que tinha medo de morrer com falta de ar. 

    Taí, que tal essa solução? Se achar muito radical, converse com o maridão e cheguem a um acordo. 

    Fui! 

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    Terça, 25 Julho 2017 05:38

    Custo X Benefício provado, saiam

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    Aos parentes, os indígenas brasileiros, a minha solidariedade como Makuxi. 

    Soubemos esses dias, por outras palavras, o que sempre teve dito e desejado. O olho grande do "desenvolvimento" sobre os territórios indígenas demarcados e homologados agora mareja de um desejo ainda mais descontrolado: acabar de vez com o que eles, o poder do capital, chamam de "palhaçada". 

    Tanta terra para poucos índios, que já não são índios e ainda atrapalham o avanço econômico do país, pois são preguiçosos, sujos e baderneiros. Essa ladainha é desde sempre e encontra eco em todo o país, pois somos uma massa quase homogênea de gente ignorante, portanto, preconceituosa e ativa em discriminar com violência. 

    Sim, esses somos nós, os brasileiros. Sempre achamos que somos uma fábrica de jogadores de futebol e que o verde de nossas matas pode virar pasto pra ter carne para o churrasco, o milho pra cerveja ruim e grama para o campo de futebol. Mas que leseira, se a melhor picanha ia para fora, o melhor milho para os porcos em outros cantos e os craques se vendem por milhões no exterior para não fazer gol. 

    Esses dias, o homem maior da justiça orquestrada fez o papel bem feito esperado ao patriota. O senhor ministro disse que nós, indígenas brasileiros, deveríamos provar pela equação capitalista descontextualizada do custo x benefício o porquê de continuarmos com o direito ancestral e internacional de nos mantermos nas terras virgens ou em regeneração no Brasil. 

    Pobre é o país que já nasce morto e que não deixa nem sua podre matéria alimentar a floresta, que alimenta a todos com ar puro e de vida plena os muitos que ainda vivem lá. 

    Uma fotografia gigantesca comparando áreas verdes com cinzas e outra mostrando os efeitos dos desequilíbrios ambientais ao redor do mundo talvez sirva para mais uma vez dizer: onde tem índio tem natureza e onde não tem nada há. E isso, meus caros karaiwas, não é questão de opinião, é mais mecânica e matemática que filosofia ou putaria. Respeitem!" 

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    Domingo, 23 Julho 2017 03:42

    Chama que arderá para sempre

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    "​Eu sou é madeira/ Em samba de roda já dei muito nó.../ Em roda de samba sou considerado,/ De chinelo novo brinquei Carnaval, Carnaval. Eu sou é madeira/ Meu peito é do povo do samba e da gente,/ E dou meu recado de coração quente/ Não ligo a tristeza, não furo eu sou gente. Sou é a madeira/ Trabalho é besteira, o negócio é sambar/ Que samba é ciência e com consciência/ Só ter paciência que eu chego até lá... Sou nó na madeira/ Lenha na fogueira que já vai pegar/ Se é fogo que fica ninguém mais apaga/ É a paga da praga que eu vou te rogar" (João Nogueira)

    Com letra e embalo da música de João Nogueira homenageio com saudade o Gilson, caboco querido, sangue bom, animado, espirituoso, brincalhão, bom de farra, amigo prestativo. 

    O peito de Gilson explodia com música de qualidade, com samba da gente. Carnaval era com ele. 

    Gilson era assim, não ligava pra tristeza, não furava: Gilson era gente. A notícia da morte do "Nó-na-madeira" – era assim que eu o cumprimentava, pois, para mim, essa música o identificava como bom intérprete de sambas bem humorados – pegou-me de surpresa. 

    Há algum tempo eu não me encontrava com Gilson. Não sabia que uma broca, em forma de câncer, estava corroendo essa madeira de lei roraimense. 

    Como boa madeira, Gilson se consumiu estalando, lutando contra essa doença que, covarde, invade organismos silenciosamente. 

    Gilson Leitão era nó na madeira, lenha na fogueira que já vai pegar e, se é fogo que fica ninguém mais apaga. 

    A chama de dor e saudade deixada por Gilson Leitão no coração de inúmeros fãs e amigos há de ficar acesa por meio das muitas horas de prazer e alegria que a companhia desse caboco nos proporcionou. 

    As noites roraimenses ficaram menos alegres. 

    Deus te guarde, Nó-na-madeira. 

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