×

    Aviso

    JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 431

    Sexta, 08 Abril 2016 21:40

    Drogas tiram o sono de policiais da Flórida

    Avalie este item
    (0 votos)
    Cena do filme "Os mortos vivos". Na foto pequena, polícia tenta socorrer drogado com alucinações Cena do filme "Os mortos vivos". Na foto pequena, polícia tenta socorrer drogado com alucinações Divulgação

    Jovens usam produtos que alteram funções cerebrais e os deixam como mortos-vivos.

     

    Filmes como “A noite dos mortos-vivos’, clipes como “Thriller”, de Michael Jackson, franquia de vídeo games como “Resident Evil” e séries televisivas como “The Walking Dead” têm levado pessoas a, individualmente ou em grupos, imitar mortos que caminham e invadir espaços públicos ou privados para chocar.

    A possibilidade de termos um ou mais zumbis à nossa volta, em qualquer lugar, é iminente. A moda – ou modismo – começou nos Estados Unidos. Drogas sintéticas, cada vez mais populares por lá, têm produzido cenas que antigamente estavam apenas em roteiros de Holywood.
    Agora, a imprensa aborda problemas que uma droga chamada 'spicy' vem produzindo em algumas cidades da Flórida.

    Spicy seria como versão sintética da maconha e mexeria com a consciência de seus usuários de maneira tão grave que os transformaria em zumbis. Não! As pessoas não se tornariam os mortos-vivos que a ficção descreve, mas perderiam a noção da realidade de tal forma que seriam capazes de praticar atos violentos, sem consciência de seus atos.

    Matéria de “O Globo” diz que a droga estaria ligada a diversos casos de overdose registrados nas cidades de Tampa, Clearwater e São Petersburgo, na Flórida. "Segundo órgãos de segurança, os usuários ficam inconscientes, parecendo-se com 'zumbis', após usaram a substância", afirma o jornal.
    Junto ao texto, há um vídeo, feito pelo departamento de polícia de Cleaewater (FL/EUA), mostrando pessoas sob efeito de 'spicy', que mal conseguem dizer aos policiais o próprio nome quando interrogadas.

    Iinvasão zumbi
    Não é de hoje que os Estados Unidos vivem a iminência de uma invasão de “mortos-vivos”. Em 2012, outra droga sintética, conhecida como “sais de banho”, aterrorizou o país. A ela são atribuídas histórias que deixariam os autores dos ‘Contos de Cripta’ parecendo roteiristas dos “Teletubies” (não que este último programa não tenha um quê de assustador e o primeiro um pouco de pastelão).

    Matérias da época dão conta que usuários dos “sais de banho” até praticavam canibalismo. O caso mais famoso é o do americano Rudy Eugene, morto pela polícia enquanto devorava o rosto de um morador de rua.

    No YouTube encontram-se vídeos ligados ao uso de “sais de banho”. Num deles, um jovem aparece jogado no chão, transtornado, quando, sem sucesso, um policial tenta conversar interrogá-lo. Em volta do rapaz há um cenário de grande destruição, como um carro batido próximo do local onde o noiado curte o barato que saiu caro.

    Envolvendo os “sais de banho”, há relatos sobre um indivíduo que, sob efeito da droga, arrancou o próprio intestino. Ele teria sido encontrado pelos policiais quando fazia picadinho de si mesmo, depois de consumir a “droga dos zumbis”. Depoimento
    Roraimense, que mora na Flórida e que pediu para não ser identificada, disse ter ouvido comentários sobre o que essas drogas sintéticas são capazes. “Uma americana me disse que o “spicy” é vendido livremente em lojas de conveniências. Ele não é nada mais do que uma espécie de incenso. Só que o povo dá um jeito de fumá-lo e acaba ficando muito louco”, explicou.

    “Essa americana, que mora em área com grande concentração de usuários de drogas, disse que já viu coisas muito ruins. Tipo gente tentando comer, literalmente, a outra. Como se fossem canibais. Ela disse que, na verdade, isso já tem no país todo, mas que não é muito comentado”, contou Vanessa.

    Lido 2480 vezes Última modificação em Quinta, 05 Julho 2018 20:08

    Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
    © 2022 Criado e mantido por www.departamentodemarketing;com.br

    Please publish modules in offcanvas position.