Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro,  roraimense, comerciante, jornalista formado pela Universidade Federal de Roraima. Três livros publicados: "30 CONTOS DIVERSOS - Causos de nossa gente" (2003), "A MOSCA - Romance de vida e de morte" (2004) e "20 CONTOS INVERSOS E DOIS DEDOS DE PROSA - Causos de nossa gente".

    Terça, 03 Outubro 2017 18:33

    Macaxeira 128

    Quinta, 28 Setembro 2017 16:13

    Bebeu água do rio Branco: voltou

    Filhos jogam cinzas de Nelson da Costa no rio Branco 

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    Margistrado do Distrito Federal causa furor entre pessoas mal informadas e gera memes em redes sociais

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    Terça, 26 Setembro 2017 12:51

    Viagem ao além

    O brasileiro é supersticioso e disso ninguém duvida. Fazer seguro de vida? Nem pensar. “Por que eu vou chamar a morte?”, questionam os mais, digamos, preocupados com a ideia. Comprar sepultura também está na lista negra desse pessoal. Cruzar com gato preto, passar por baixo de escada e outras crendices populares supostamente trazem falta de sorte (também sou supersti cioso e evito falar aquela palavra, o antônimo de sorte... ela mesma).

    Há quem trate o assunto com naturalidade. Comparecem a velórios sem temer maus fluidos, embora todo cuidado seja necessário nessas horas. Pessoa conhecida, de meia idade, muito bonita, entrou na capela onde um senhor a quem conhecia era velado. Aproximou-se do caixão e começou a chorar forte. Só quando alguém levantou o lenço do rosto do falecido ela descobriu que chorava pelo defunto errado. Saiu de mansinho, como entrou, sob os olhares desconfiados de amigos, familiares e, principalmente, da viúva do decúbito.

    Minha sogra, Nilcéa, outro dia comentava sobre como quer ser tratada no últi mo momento, para desespero da família. Logo vieram os protestos contra o assunto. Ela descartou o desconforto. “Não quero dar trabalho a ninguém. O jazigo está lá. Basta me levar e pronto”. Aproveitei a deixa e perguntei: “Serve cemitério vertical? É a última novidade em economia de espaço nas grandes cidades”.

    Ceinha entendeu a pegadinha e respondeu com o bom humor e ironia de sempre: “Só se for deitada. Estou em pé há quase 90 anos. Vocês querem me cansar na eternidade?” Nem falo sobre epitáfios. Alguns refletem o carinho da família: “Marido exemplar, pai incomparável”. Outros trazem mensagens bíblicas.
    No meu caso, tinha um ótimo: “Vim, mas sob protestos”. Quando comentei com o falecido jornalista Zequinha Neto, ele bateu o martelo: “’Enfim magro’ fica muito melhor”.

    Terça, 26 Setembro 2017 05:25

    Falta de bom senso

    Na esquina das avenidas Getúlio Vargas com Sìlvio Botelho, a faixa de pesdestres é interrompida por um canteiro com flores, que, apesar da beleza, traz transtornos a cidadãos

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    Terça, 26 Setembro 2017 05:09

    Vale o que está escrito

    No estacionamento do Tribunal Regional Eleitoral, uma só vaga serve para idosos e cadeirantes: "é de quem chegar primeiro"

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    Quinta, 21 Setembro 2017 13:50

    Macaxeira 127

    Segunda, 18 Setembro 2017 13:24

    Macaxeira 126

    Segunda, 18 Setembro 2017 13:04

    Marcinha em voo solo

    Apaixonada pelo cultivo ao corpo, Marcinha Polidance abre academia no Mecejana 

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    Segunda, 18 Setembro 2017 08:12

    Surpresa

    Voltando de périplo na Espanha, Airton Ribeiro teve festa preparada pelos primos da família Pinheiro, quando de passagem por Brasília. Comemoração de níver

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