Frank Giaccio, garoto de 11 anos, de Falls Church, no estado de Virginia, Estados Unidos da América, enviou carta para o presidente estadunidense Donald Trump dizendo que tinha sua própria empresa de cortar grama e que seria uma honra aparar o gramado da Casa Branca. Administradores da residência oficial do manda-chuva aceitaram a oferta e Frank foi convidado para fazer seu serviço no gramado do Jardim das Rosas.
Em entrevista concedida ao canal Fox Business, antes de chegar à Casa Branca, Frank afirmou que estava preparado para “o melhor dia de sua vida”.
O menino, sozinho, com sua máquina, trabalhou sob olhares atentos de jardineiros oficiais da presidência.
Enquanto Frank executava seu trabalho, Donald Trump apareceu para cumprimentar o jovem empreendedor e, depois de esperar algum tempo, até que Frank fosse alertado por funcionário da Casa Branca, fez um “bate-aqui”, apertou sua mão e elogiou o pirralho pelo “ótimo trabalho” do menino.
Se fosse no Brasil?
Se fosse no Brasil, com essas leis estúpidas contra o trabalho infantil, o presidente norte americano estaria massacrado por ativistas de direitos humanos e sendo processado por exploração infantil. Essa é uma das muitas diferenças entre o primeiro mundo e as repúblicas de bananas.