Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro

    Aroldo Pinheiro,  roraimense, comerciante, jornalista formado pela Universidade Federal de Roraima. Três livros publicados: "30 CONTOS DIVERSOS - Causos de nossa gente" (2003), "A MOSCA - Romance de vida e de morte" (2004) e "20 CONTOS INVERSOS E DOIS DEDOS DE PROSA - Causos de nossa gente".

    Sábado, 11 Março 2017 20:35

    SEXagenária

    No restaurante Nau Frutos do Mar, Maura Pinheiro festejou 60 janeiros entre familiares

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    Sábado, 11 Março 2017 20:33

    Em Brasília

    Durante o carnaval, a princesa Betiza Bantim, entre as sobrinhas: Aurilene e Aurileide Pinheiro e Aleide Pinheiro Martins

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    Sábado, 11 Março 2017 20:31

    Bendito é o fruto

    Deputado Jânio Xingu entre as belas assessoras: Bety Parente e Wilka Barros

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    Sábado, 11 Março 2017 20:29

    Nobreza e beleza

    Dona Neusa, matriarca dos Pinheiros, paparicada pela filha, Auricélia Henriques

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    Sábado, 11 Março 2017 20:27

    Trabalho pesado

    Na Praia Grande, ao lado de Ana Paula Ferreira, Jr Carolino enfrenta as dificuldades de sua lida

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    Sexta, 10 Março 2017 02:28

    Macaxeira 102

    Terça, 07 Março 2017 20:39

    Greve de pernas fechadas

    Senadora Gleisi Hoffmann propões que as meninas fechem as pernas no dia 8; e agora? 

    Terça, 07 Março 2017 00:55

    Pedido aos céus

    Apagão. Sem TV nem computador, a família se diverte contando histórias, brincando e contando piadas. Tarde da noite, depois de rezar, Beatriz se levanta e diz para a mãe que tem que rezar mais um pouquinho.
    - Pra quê, minha filha?
    - Vou pedir pra a luz acabar amanhã de novo.

    Terça, 07 Março 2017 00:54

    Amputação

    Marisinha encasquetou. Não queria mais cortar os cabelos. Ouvir o nome da cabeleireira a apavorava. A mãe, querendo aparar a franja da menina, aproximou-se com a tesoura e avisou:
    - Filhota, vamos cortar só dois dedinhos...
    - Quais dedinhos, mãe?

    Terça, 07 Março 2017 00:52

    Gente não...

    Marcinha, 5 anos, perturbava querendo sorvete. Nâo tinha a guloseima em casa. A menina gritava e chorava. Dona Geni, a avó, nervosa, apelou:
    - Que é isso menina? Você não é gente!!!
    - Não sou mesmo!!!
    - Então você é o quê?
    - Olha, vovó: eu sou uma pessoa...

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