Aroldo Pinheiro, roraimense, comerciante, jornalista formado pela Universidade Federal de Roraima. Três livros publicados: "30 CONTOS DIVERSOS - Causos de nossa gente" (2003), "A MOSCA - Romance de vida e de morte" (2004) e "20 CONTOS INVERSOS E DOIS DEDOS DE PROSA - Causos de nossa gente".
No apagar das luzes, petistas aprontam mais uma. A mulher do novo ministro do Turismo – cujo nome não importa – ofuscou eleição de comissão no Senado Federal, discurso de Lula para esquerdistas internacionais, choramingos de Dilma em Salvador, depoimento de Fernando Baiana. Bela, carnuda, boazuda, Milena Teixeira é a musa da semana. (Foto: Facebook)
Com as primeiras chuvas, críticos de plantão reclamam de alagamentos em ruas boa-vistenses. Antes de culpar a administração do município, deveriam ajudar na conscientização de nossos concidadãos que, jogando lixo em qualquer lugar, contribuem para entupimento de bueiros.
Um dos maiores produtores de hortifrutis de Roraima, Jorge Lopes, em plena colheita de melões
Caboca bonita, sanque wapixana, a jornalista Érica Figueiredo marca terreno com matéria no cenário nacional. Parabéns.
Fazendo o que gosta - bater pernas pelo mundo -, Airton Ribeiro faz rápido passeio em Buenos Aires
Familiares reuniram em Brasília para comemorar os 92 anos da matriarca, Neuza Pinheiro. Cearense, dona Neuza, hoje vivendo no Distrito Federal, faz parte da história de Roraima.
Ossada foi encontrada no domingo, 17, por duas pessoas que participavam de encontro evangélico
Carlos Albuquerque (via WhatsApp)
“Acho que o Roraima Agora deveria ter abordagem mais profunda sobre política. Principalmente quando o Brasil parece estar mudando e os podres de Brasília são descobertos.”
Quer política, Carlos? Lê o blog do Peronnico. As coisas ocorrem com tanta assiduidade que nós, jornal semanal, não temos tempo para acompanhar.
Conceição Lima (via WhatsApp)
“Tia Lika não existe. Ou existe? Me divirto com as colocações irreverentes e bem humoradas dela. É minha primeira leitura no Roraima Agora. Xêro.”
Tia Lyka existe e há de morrer na safadeza, Conceição. Viciada em sexo, ela escreve no jornaleco pra dar vazão.