Apesar de não ser um cineasta tão popular, quanto o lendário Velho Nunga, criador da poderosa franquia de comédia “Agora Bem Aí”, Pizano é o grande nome do cinema de ficção no Estado de Roraima. Além de já ter sido premiado em festivais nacionais de cinema, como o Tela Digital da TV Brasil, teve suas obras exibidas em vários Estados e até fora do País.
Em sua primeira obra, o curta-metragem “Dívida Sangrenta”, Alex tornou Boa Vista o palco de uma batalha épica entre gangues de mafiosos guianenses e venezuelanos, que matavam e até ateavam fogo em seus desafetos sem pestanejar. Apesar de não ser um primor no aspecto visual, ainda com efeitos amadores, o filme se destaca pelo carisma dos coadjuvantes, que, entre outras participações, tem o próprio Alex como um assassino venezuelano bem canastrão.
O próximo passo do diretor foi um longa metragem. Em “Remanescente das Sombras”, Alex fez de Roraima o refúgio de um criminoso nazista. Na obra, a Polícia Federal, com apoio de um agente israelense, luta para conseguir prender a facção criminosa e seu líder, enquanto um vingador misterioso começa a fazer justiça com as próprias mãos.
Chegou, então, a vez de “O Estranho” - curta metragem que mostra o conflito psicológico de um homem numa Boa Vista abandonada. Por meio da obra, Alex ganhou projeção nacional e mostrou aos brasileiros o potencial do audiovisual roraimense.
Agora, Pizano ultima seu novo desafio "Resolução 37" e promete lançamento para o final deste mês (Leia, aqui no site a matéria "Alienígenas invadem Roraima"