Vídeo que viralizou em redes sociais:
A professora pergunta:
- Valentina: arroz é com s ou ou z?
A pirralha, que aparenta ter uns seis anos de idade, responde:
- Aqui na escola eu não sei, mas, lá em casa, arroz é com feijão.
Doido pra jogar futebol com os colegas, Tarcizinho submetia-se à pressão da mãe:
- Você só vai brincar depois da lição. Vamos lá: u-vê--á-vá – uva.
E o menino repetia: “Uva”.
Depois de bê-ô-bô-ele--ó-ló, cê-á-cá-esse-á-zá-cê-ó--có, a mãe vem com: “dê-á-dá--dê-ó-dó”.
E o pirralho, correndo para a rua, grita: "BOZÓ!”
Guilherme, 4 aninhos, resistindo à mãe querendo empurrar-lhe mais uma colherada:
- Num quero mais não, mãe. Já tô cheiro
- Não se diz “já tô cheio”, meu filho. Diz-se: já estou satisfeito.
Passado algum tempo, Mariana chama o moleque:
- Guilherme, vem ver como a lua cheia tá linda!
- Lua cheia não, mãe: lua satisfeita...
- Eu tenho medo de leão...
- Eu tenho medo de cobra...
- Eu tenho medo de vampiro...
- Eu tenho medo é de viado.
Os colegas se assustaram. Marquinho quis saber:
- Mas viado não faz mal a ninguém; você tem medo por quê?
- Papai disse que aquele careca, gordo, feioso é viado. Num gosto do jeito que ele me olha: parece que ele quer me comer.
Apagão. Sem TV nem computador, a família se diverte contando histórias, brincando e contando piadas. Tarde da noite, depois de rezar, Beatriz se levanta e diz para a mãe que tem que rezar mais um pouquinho.
- Pra quê, minha filha?
- Vou pedir pra a luz acabar amanhã de novo.
Marisinha encasquetou. Não queria mais cortar os cabelos. Ouvir o nome da cabeleireira a apavorava. A mãe, querendo aparar a franja da menina, aproximou-se com a tesoura e avisou:
- Filhota, vamos cortar só dois dedinhos...
- Quais dedinhos, mãe?
Marcinha, 5 anos, perturbava querendo sorvete. Nâo tinha a guloseima em casa. A menina gritava e chorava. Dona Geni, a avó, nervosa, apelou:
- Que é isso menina? Você não é gente!!!
- Não sou mesmo!!!
- Então você é o quê?
- Olha, vovó: eu sou uma pessoa...
- Você quer um lanchinho, Guilherme?
- Não. - Responde o pirralho de quatro aninhos.
- Quer um sorvete?
- Não.
Quer brincar no parquinho?
- Não.
Menino: o que você quer afi nal?
- Hoje eu só quero abusar.
João Magalhães, 86 anos, deitado na rede, lia seu jornal, quando o netinho puxou conversa:
- Vovô, quando eu crescer, quero ser igual a você.
O idoso se empolgou com o sonho do pirralho e assuntou:
- Por quê?
- Pra passar o dia inteiro sem fazer nada.
Quando tinha seis anos de idade, Daniel pediu-me um minibuggy. Disse-lhe que não podia, que nós não tínhamos dinheiro suficiente para aquilo. O moleque perguntou-me:
- Papai, como que faz pra ganhar dinheiro?
- Trabalhando, meu filho.
- Papai: tu precisa trabalhar mais...